segunda-feira, 17 de agosto de 2015

SUPER - GOTA

SUPER GOTA, GIBI!


Super - gota é um gibi criado pelo grupo de alunos da turma de técnico em meio ambiente, fruto de um trabalho de educação ambiental voltada ao segundo módulo do curso. O gibi vem com uma abordagem diferente dos demais encontrados buscando a informação de maneira descontraída.

O super gota é um herói que tem como principal objetivo informar as crianças da melhor maneira possível sobre o ciclo da água e como funciona a questão da chuva, evaporação e precipitação.


Além de conscientizar sobre a importância da água e a maneira que chega até as nossas torneiras. O principal objetivo do gibi, quando estava sendo criado era retratar o papel da sociedade e informar da melhor maneira possível as crianças.

O mais interessante do gibi é que ele foi todo desenhado e pintado a mão por uma talentosa artista e que soube expressar da melhor maneira suas ideias, juntamente com a historia através de suas mãos.

Segue abaixo o gibi e o inicio de sua historia, além dos desenvolvedores:
Inicio da historia

SUPER - GOTA

Desenvolvedores e designer Gráfico

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Lago artificial de Bebedouro - SP

Impactos da obra causado no local

Antes de começarmos a relatar sobre as obras do lago que estão em progresso até os dias de hoje, precisamos voltar no tempo no dia 28 de outubro de 2009. Neste dia houve um erro de cálculo. Como consequência desse erro ocorreu uma grande mortandade de peixes.

Neste momento antes mesmo do início das obras concluímos que já houve um agravante no meio ambiente, como o grande número de espécies mortas, após um o nível da água ser liberado. Vale ressaltar que foi preciso baixar o volume d’agua para que o maquinário começasse as obras no local. Mas não foi feito realmente uma análise dos impactos que a obra causaria no local.

Retirada dos peixes após a mortandade, 28/10/2009
Esse foi apenas um dos impactos que a obra causou, entretanto apesar do ocorrido a obra vem se estendendo até os dias de hoje (13/08/2015), sem apresentar uma data visível no local para a entrega.

Vale ressaltar que a obra está sendo realizada com o intuito de limpar o lago e principalmente o desassoreamento, como consequência aumentando o nível e a capacidade de armazenamento da água no local. Além disso o lago artificial trata-se de um cartão postal da cidade de Bebedouro – SP, sendo um dos pontos de turismo e lazer para a população.

Uma das consequências da obra no local foi a diminuição do movimento nos restaurantes que estão ao entorno e principalmente a depreciação do local. Próximo a obra encontra-se mais um ponto turístico e artístico da cidade o Museu de Armas, Veículos e Máquinas Eduardo André Matarazzo, mais conhecido como Museu do Automóvel, é um museu particular.

Contudo a obra trará diversos benefícios depois de pronta.

Umas das perguntas que são feitas diariamente é em relação a sujeira que o entorno do local fica aos fins de semana, pois trata de um espaço para o lazer e mesmo assim são encontrados diversos resíduos ao longo do ambiente. Onde está a conscientização da população que frequenta o espaço e qual o cuidado que estão tendo com o seu próprio bem?

Deve-se buscar os seus direitos e que possa ser cobrar para a entrega da obra que já se estende aos seus quase seus 6 anos.


Inauguração da barragem do lago artificial de Bebedouro - SP. 3 de maio de 1968.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

EJA - Educação de jovens e adultos

Aula dada pela turma técnico em meio ambiente na escola pinho!

Durante o processo de aprendizagem do terceiro modulo do curso no SENAC de técnico em meio ambiente , foi trabalhado algumas questões sobre o modulo anterior como a educação ambiental. Onde os alunos junto com os professores conscientizaram os alunos sobre a questão da água.

Explicando sobre o processo de formação do ciclo da água e até mesmo do modo que a água chega até as nossas casas e como ela é desperdiçada no âmbito da sociedade.
A importância da água em nossas vidas foi um dos principais temas abordados e como todo o tipo de vida que existi na face da terra depende totalmente da água. Também sobre as composições da água e as três formas que ela pode ser encontrada no nosso meio. Além de mostrar as porcentagens de água doce, salgada, etc.

Levando os próprios alunos a compreenderem sobre a importância do mesmo na vida, trabalho, etc. Durante as aulas os alunos do técnico em meio ambiente perceberam sobre a importância em falar com uma linguagem adequada conforme o público. Além de compreender a necessidade de educar e informar a população de uma maneira geral.

Percebeu-se que durante todo o processo de aprendizagem e o contato que tivemos com os alunos foi de extrema importância para as duas partes e também um pouco emocionante em algumas horas. Ficamos muito felizes em realizar este tipo de aula e crescemos juntamente com os alunos também.

E mais abaixo esta algumas fotos sobre o momento:
Vídeo para atrair a atenção dos alunos

Mostrando os principais impactos no meio ambiente

Foto tirada com os alunos e professores.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

BIOMAS

BIOMAS

O Brasil concentra um terço das florestas tropicais do mundo, mas apenas 1,99% é protegido por unidades de conservação integrais (que não permitem o uso dos recursos naturais). Essa porcentagem está bem abaixo da média mundial, que é de 6%. Além de poucas, as unidades de conservação estão mal distribuídas no país. Essa conclusão é resultado de um estudo realizado pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF), em parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Deste estudo, resultou um novo mapa da biodiversidade do País.

O mapa nacional da biodiversidade, além de redefinir geograficamente os sistemas brasileiros, mostra algumas surpresas, como o fato de a Mata Atlântica, apesar de ter número expressivo de unidades de conservação, estar com apenas 0,69% de sua área protegida.

Outra surpresa nada agradável: o Brasil está muito atrás de outros países da América do Sul na área de proteção ambiental: à nossa frente estão a Bolívia (com 3,9% de sua área de conservação integral preservada), a Colômbia (7,9%) e a Venezuela (22%).

O governo brasileiro pretende mudar essa situação com a proposta de investir em torno de US$ 240 milhões, com financiamentos externos do Banco Mundial, e aumentar para 10% as áreas de proteção integral.

Atualmente, cerca de 90% das áreas protegidas no país, em 150 unidades de conservação, estão sob responsabilidade do Ibama. O restante fica sob os cuidados dos estados e municípios.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

ATENÇÃO, ATENÇÃO, ATENÇÃO!!!!

Será postada uma nova matéria a cada semana. Sendo assim toda SEGUNDA – FEIRA terá matéria nova no blog. Não esquece, virão materiais surpreendentes por ai, aguardem.......

domingo, 31 de maio de 2015

Climas do Brasil


Entendendo o clima

O extenso território brasileiro, a diversidade de formas de relevo, a altitude e dinâmica das correntes e massas de ar, possibilitam uma grande diversidade de climas no Brasil. Atravessado na região norte pela Linha do Equador e ao sul pelo Trópico de Capricórnio, o Brasil está situado, na maior parte do território, nas zonas de latitudes baixas -chamadas de zona intertropical-  nas quais prevalecem os climas quentes e úmidos, com temperaturas médias em torno de 20 ºC.
 
A amplitude térmica - diferenças entre as temperaturas mínimas e máximas no decorrer do ano - é baixa, em outras palavras: a variação de temperatura no território brasileiro é pequena.
 
 
Os tipos de clima do Brasil 

Para classificar um clima, devemos considerar a temperatura, a umidade, as massas de ar, a pressão atmosférica, correntes marítimas e ventos, entre muitas outras características. A classificação mais utilizada para os diferentes tipos de clima do Brasil assemelha-se a criada pelo estudioso Arthur Strahler, que se baseia na origem, natureza e movimentação das correntes e massas de ar. 
 
 
De acordo com essa classificação, os tipos de clima do Brasil são os seguintes: 
 
Clima Subtropical: presente na região sul dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Caracteriza-se por verões quentes e úmidos e invernos frios e secos. Chove muito nos meses de novembro à março. O índice pluviométrico anual é de, aproximadamente, 2000 mm. As temperaturas médias ficam em torno de 20º C. Recebe influência, principalmente no inverno, das massas de ar frias vindas da Antártida.


Clima Semi-árido: presente, principalmente, no sertão nordestino, caracteriza-se pela baixa umidade e pouquíssima quantidade de chuvas. As temperaturas são altas durante quase todo o ano.


Clima Equatorial: encontra-se na região da Amazônia. As temperaturas são elevadas durante quase todo o ano. Chuvas em grande quantidade, com índice pluviométrico acima de 2500 mm anuais.


Clima Tropical: temperaturas elevadas (média anual por volta de 20°C), presença de umidade e índice de chuvas de médio a elevado.


Clima Tropical de altitude: ocorre principalmente nas regiões serranas do Espirito Santo, Rio de Janeiro e Serra da Mantiqueira. As temperatura médias variam de 15 a 21º C. As chuvas de verão são intensas e no inverno sofre a influência das massas de ar frias vindas pela Oceano Atlântico. Pode apresentar geadas no inverno.


Clima Tropical Atlântico (tropical úmido): presente, principalmente, nas regiões litorâneas do Sudeste, apresenta grande influência da umidade vinda do Oceano Atlântico. As temperaturas são elevadas no verão (podendo atingir até 40°C) e amenas no inverno (média de 20º C). Em função da umidade trazida pelo oceano, costuma chover muito nestas áreas.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Conferências relacionadas ao meio ambiente

Protocolo de Kyoto

Este protocolo é um acordo internacional que visa a redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país.
 
Conferência de Bali 

Realizada entre os dias 3 e 14 de dezembro de 2007, na ilha de Bali (Indonésia), a Conferência da ONU sobre Mudança Climática terminou com um avanço positivo. Após 11 dias de debates e negociações. Os Estados Unidos concordaram com a posição defendida pelos países mais pobres. Foi estabelecido um cronograma de negociações e acordos para troca de informações sobre as mudanças climáticas, entre os 190 países participantes. As bases definidas substituirão o Protocolo de Kyoto, que vence em 2012.
 
Conferência de Copenhague - COP-15
 
A 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima foi realizada entre os dias 7 e 18 de dezembro de 2009, na cidade de Copenhague (Dinamarca). A Conferência Climática reuniu os líderes de centenas de países do mundo, com o objetivo de tomarem medidas para evitar as mudanças climáticas e o aquecimento global. A conferência terminou com um sentimento geral de fracasso, pois poucas medidas práticas foram tomadas. Isto ocorreu, pois houve conflitos de interesses entre os países ricos, principalmente Estados Unidos e União Europeia, e os que estão em processo de desenvolvimento (principalmente Brasil, Índia, China e África do Sul).
 
De última hora, um documento, sem valor jurídico, foi elaborado visando à redução de gases do efeito estufa em até 80% até o ano de 2050. Houve também a intenção de liberação de até 100 bilhões de dólares para serem investidos em meio ambiente, até o ano de 2020. Os países também deverão fazer medições de gases do efeito estufa a cada dois anos, emitindo relatórios para a comunidade internacional.
 
Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do aquecimento global.